sexta-feira, 1 de março de 2013

Le carnaval

 
Vendredi gras matin.
Dernier cours de français (8e A) avant le Carnaval. Les élèves se sont déguisés et on a fait une petite promenade, il faisait beau! On a vu les plus petits déguisés de Printemps et d'autres choses... ;)
 
Les personnages Panoramix, Obélix et la Femme du Chef du Village dans son petit marché...;)

LA CHANDELEUR , LE CARNAVAL











 
 
Confeção e "mercado" de oferta crepes /Carnaval e aldeia Gaulesa ...por alunos e docentes de Francês e Clube Gáliamania.
 
   Na primeira semana de Fevereiro, alunos, docentes Rogélia Proença e Benilde Fidalgo e as senhoras funcionárias da secretaria, D. Alice e D. Fernanda, bem como o clube de Francês (Gáliamania) reuniram-se alegremente, para mais uma vez, se confecionarem crepes na cozinha da escola, fazendo-se assim cumprir a tradição desta quadra, pois «Manger une crepe à la Chandeleur, porte un an de Bonheur»!!
   Tratando-se da última semana de aulas antes do Carnaval, os alunos foram convidados a disfarçar-se de personagens da aldeia gaulesa de Astérix, com a ajuda da Sra D. Esperança, e assim dar vida a um verdadeiro mercado gaulês, onde os mais de 100 crepes, com canela, açúcar, chocolate, morango e mel foram oferecidos aos alunos da escola, num dia de vento e muita alegria…!
História de La Chandeleur
Festeja-se a 2 de Fevereiro, em França, a festa das candeias, la Chandeleur. A tradição, de origem religiosa, transformou-se hoje num alegre convívio familiar à volta do famoso crepe francês. Os Franceses têm centenas de histórias ligadas aos crepes, que surgiram no tempo dos romanos, passaram pela época dos primeiros cristãos e resistiram inalterados na sua forma e composição até os tempos modernos. Em torno deles existem engraçadas superstições. Uma delas é tentar jogá-lo para o ar, segurando a frigideira apenas com uma das mãos, mantendo a outra ocupada com uma moeda de ouro. Se cair certinho, serão garantidas ao felizardo equilibrista melhores oportunidades e riqueza. Em muitas regiões os camponeses tinham o costume de deixar um crepe aberto na cozinha para atrair sorte e afastar o fantasma da fome. É que os crepes, pelo seu formato e cor, lembravam as moedas de ouro usadas na época, os famosos "luíses", cuja denominação se referia aos diversos reis com o nome "Luís" que a França conheceu. Não tendo um "luís" real, tinham o crepe. Também há quem diga que o formato e a cor do crepe lembram o sol e a luz que se festeja nesse dia. Nas igrejas, as tochas são substituídas por círios benzidos que são mantidos acesos para afastar o mal, as trovoadas, a morte... e proteger as sementeiras.